Barquinho de Papel

Você sabe fazer barquinho de papel? 

Já brincou com um? 

Joyce M. Rosset quando escreveu o livro "A INCRÍVEL VIAGEM DO BARQUINHO DE PAPEL", lembrou que na sua infância um primo lhe contou essa história. Ela nunca esqueceu e resolveu transformá-la em um livro, para compartilhar com seus leitores.

Nós do pré II aproveitamos para ler, brincar e explorar as mil possibilidades desse brinquedo de dobradura que também nos desafiou a sonhar.

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Comentários

  1. Um dia igual hoje, chuvoso e enxurrada na rua lembra infância e barquinho de papel para os adultos! Fico imaginando o que essa turminha do Pré fantasiou com a brincadeira! O poeta português Fernando Pessoa era um visionário. Um mestre devotado à missão de traduzir o mundo por meio de versos. Com a sensibilidade peculiar à sua pena, utilizou uma frase “gloriosa” – como ele mesmo descreveu – e freqüentemente mencionada pelos antigos navegadores para sintetizar a grandeza de seu espírito e a de todos os gênios da humanidade: “Navegar é preciso; viver não é preciso”. Esse lema serviu de inspiração para um dos versos mais belos e contundentes do artista lusitano: “Viver não é necessário; o que é necessário é criar”. Talvez sem se dar conta, Pessoa presenteou os educadores com um texto que resume, de forma brilhante, a verdadeira missão de quem ensina. Educar é isso. É criar de maneira ininterrupta. É inventar novas e melhores fórmulas de propagar saberes e conhecimentos vários. Educar é, ainda, navegar, cruzar veredas, desbravar fronteiras, desvendar novos caminhos e oferecer a bússola do conhecimento e aprendizado! Parabéns aos professores!

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