Integrada no mês da Paciência

OUTUBRO: mês da PACIÊNCIA

O segredo da paciência 

Um dos sentimentos mais perturbadores da atualidade tem nome: impaciência! A falta de paciência tem feito com que muitas pessoas se desesperem quando entram em contato com esta realidade na vida. Muitos conflitos, raivas e mágoas têm ganhado vida devido à impaciência. Mas o que desencadeia esse sentimento? Como podemos exercitar a paciência em nossa vida? Como controlar a falta dessa virtude? Quais os segredos para ser paciente? 

Os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental I foram os responsáveis pela integrada de hoje, com a História “No Reino da Paciência” , que abordou os seguintes valores: Verdade, honestidade, bondade e a paciência. Após a narração da história, os alunos entregaram um vaso de flor com uma semente para cada professora, representando todas as classes do período da tarde, que serão cultivados com muito carinho, dedicação e paciência durante o mês para que possam gerar belas flores.

Cabe a cada um de nós colocarmos em prática a paciência. Aprenda a cultivar esse dom. 

“Não há lugar para sabedoria onde não há paciência” 

Santo Agostinho

Confira a história: 

No Reino da Paciência

Seu rei resolveu se casar.

Mas, o pobrezinho não sabia

O que fazer para encontrar,

Uma rainha honesta e paciente,

Só assim ele iria se casar.

Resolveu, ele então, distribuir

Para todas as moças do reino,

Muitas sementes e um vaso

Assim elas poderiam pacientemente

Esperar uma bela plantinha brotar.

Todas as moças se encantaram,

Passara o ano todo cuidando das sementes

Porém, Ana não viu a dela germinar.
Preocupada, ela sabia que assim ela não poderia se casar com o rei.

No dia de entregar o vaso cheio de flores,

Cada uma mais bela que a outra

Lá estava Ana tristonha

Suas sementes não germinaram

O rei, com certeza, não a escolheria

Para surpresa da paciente e honesta Ana

O rei havia colocado no vaso sementes cozidas.

Aquelas belas flores eram frutos da mentira

As moças impacientes e desonestas,

Tentaram enganar o rei.

Ana, verdadeira e honesta não trouxe nada, 

Tornou-se ela então a grande rainha do Reino da Paciência.

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